É já na sexta-feira que o Sporting defronta o Vizela, em Alvalade, em jogo que marca o final da primeira volta do campeonato (17.ª jornada). Até ao momento, os números conseguidos pela equipa sportinguista não são animadores para ninguém, desde Direção a equipa técnica e jogadores, mas também para os adeptos.
A irregularidade de resultados (e também exibicional) explica em grande parte a desvantagem para o líder Benfica (após o empate no dérbi a diferença manteve-se nos 12 pontos), mas também para o SC Braga (oito pontos de diferença) e FC Porto (sete), as equipas que neste momento ocupam os lugares de Champions.
Há explicações várias para este atraso do leão que nas duas últimas épocas andou sempre a lutar pelos lugares cimeiros da Liga, em 2020/2021 até foi campeão. Se a luta pela conquista do título nacional na presente época é uma miragem, já a luta pelos lugares de Champions continua a ser perfeitamente possível de alcançar.
Por isso, a segunda volta representa um tremendo desafio para Rúben Amorim e seus rapazes, o de tentar fazer aquilo que nas duas últimas épocas nunca conseguiu: somar mais pontos na segunda metade da Liga e, assim, ter a esperança de poder chegar-se à frente na classificação e garantir, tal como Paulo Bento, presença na Liga dos Campeões pelo terceiro ano consecutivo.
